(a, de amor)
Nunca queremos desiludir ninguém, muito menos ficar presos a nada. Nunca queremos tomar decisões difíceis e muito menos pensar nelas ou sentir culpa. Nunca queremos complicações e muito menos escolhas das quais o nosso futuro depende.
Quando desiludimos alguém não é algo que passe com um estalar de dedos, antes fosse. É algo que carregamos durante muito tempo.
Quando nos esquecemos das outras pessoas e pensamos em nós mesmos apenas é repugnante, mas admitamos, é normal. Uma das características mais evidentes dos humanos é o egoísmo; a única coisa que o consegue contrariar é o amor. Algo tão subjectivo e indefinido. Cada pessoa sente-o de maneira diferente e a maneira como eu o sinto é diferente de todas as maneiras possíveis e imaginárias. É algo inexplicável, incompreensível e imparável.
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