sexta-feira, 12 de novembro de 2010

domingo, 7 de novembro de 2010

N, de não me deixes


Quando não te tinha, só pensava como te voltar a ter. Era insuportável passar por ti e não te poder dizer nada, nem uma palavra sequer.
Era frustrante alimentar algo que eu tinha criado, mesmo contra o meu desejo.
Agora que te tenho, quero que nunca me abandones como eu fiz; quero que nunca me deixes, como eu te deixei; quero que me queiras como eu te quero.
Como quando toco uma corda da guitarra, sai um som, quero que sejas o som que o meu coração escuta.
Não me deixes, nunca!